ROSAS ENTRE ESPINHOS
Mãos calejantes
Dos espinhos que feriram os que estão no mártire,
Pétalas do amor.
Ao bem ou mal-me-quer
Das mãos que cicatrizam
Sangrando em gotas
O choro leitoso do gemido espinhoso da sua dor arrancado fora de si.
Mãos que saciam rosas...
Mãos que aconchegam...
Mãos que abraçam rosas...
Mãos que acariciam...
Sacias tocando
Os que se feriram
As rosas por entre os espinhos.
20/09/2011
Autor: Emerson kennedy
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Comentários
Parabéns, belo texto. Abraços
Muito obrigado, René Cambraia por ter gostado desta poesia também gostei de suas poesias,felicidade pra ti.
muito obrigado, saiba rosângela que é muito importante pra mim esta reconhecimento que voce teve de minha poesia... isso ajuda ainda mais a valorizar os escritores alagoanos. abraços.