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Banho de língua

Suzana era daquelas mocinhas muito certinha, 21 anos e ainda era virgem preferia ter um milhão de amigos do que um namorado. Apesar do seu modo de se comportar levava uma vida normal. Cantava no coral da igreja, participava de festa pra jovens, mas na hora H desconversava. A jovem era muito linda, por onde passava recebia elogios, quantas vezes deixou esse pobre poeta boquiaberto. Certo dia seu melhor amigo resolveu falar de sexo, mas ela fugiu do assunto. Numa virada de ano depois de umas doses de champanhe, o amigo retomou o assunto e ela ouviu curiosamente; e para surpresa ela nunca havia dado um beijo de língua, Nossa o cara ficou maluco, pois na verdade sentia uma queda por ela. Aproveitando o momento de descontração, ele falou de todo tipo de sexo. Ela perguntou:
_ È verdade que vocês têm coragem de colocar a língua no negócio da gente?
_ É sim! E é uma maravilha, tanto pra nós como pra elas. Quer experimentar?
_ Me respeite! eu sou virgem!
_ E daí? Eu sou gêmeos e garanto sigilo total.
_ Engraçadinho.
A essa altura ela estava ficando arrepiada e curiosa.
_ Você promete que só vai passar a língua?
_ Prometo sim, nem a minha roupa eu vou tirar.
Suzana estava com um vestido bem molinho, daqueles bem sexi que facilita as coisas. Ele começou beijá-la devagarzinho, passando a língua no bico dos seios, e o dedinho na vagina, nossa! Suzana sussurrava, gemia! Sei lá coisas inexplicáveis. Daí a pouco ele tirou sua calcinha com os dentes e começou a chupá-la suavemente. A essa altura sua cueca havia se rasgado, não suportou a pressão, mas ele mantinha sua palavra. O banho de língua continuava, por toda a parte do corpo e Suzana subia pelas paredes igual uma lagartixa. Teve uma hora que ela não suportou e pediu:
_ Quero saber como faz o resto.
Nossa era o que ele esperava, tirou a roupa e empurrou em sua vagina que já estava lubrificada e gozou três vezes. Suzana sorriu e disse: O céu existe.

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