As opiniões são formuladas pela circulação da opinião dos sábios. Sentença dita por Aristóteles, aplica-se ao conhecimento que deve ser continuada e até, de certo modo, refutada com certa inteligência. O campo da opinião pública na larga escala do nosso território nacional, só são formuladas de acordo com as opiniões dos burros. Resta para nós, considerar aqueles que nos antecederam; entender as descobertas valorosas que sustentaram-se ao longo dos séculos. O mau do nosso tempo é considerar como base de conhecimento os arquétipos formados pela classe inculta de intelectuais contemporâneos. E esse desejo aflora nos indivíduos pelo resultado de uma autoimagem criada sem uma sinceridade com que é necessário obter uma alta cultura. E esse tipo de sentimento tem se tornado um modelo de vida que dificilmente deve desgarrar-se da mentalidade brasileira. O anseio de aparecer no meio cultural, muitas vezes se sobrepõe aos processos de produção intelectual, que por definição se dá no ambiente solitário; e a cada vez que esse anseio persiste na lúdica intenção de andar de bicicleta sem primeiro ter aprendido se equilibrar com as duas pernas, nota-se exatamente o que Jesus Cristo dizia sobre os Fariseus: “um bando de sepulcros caiado!
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