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I missss

Assim podem ser, as coisas mais preciosas, visto com um olhar ansioso para a vida que guarda, que sente, os sentimentos mais lindos de descobertas.

gritam os silêncios não pronunciados,

Fogem os andantes sem pressa,

Vão-se todos a nada fazer,

É o querer desinteressado.

Postura de novidade estou em meio a isso,

Porque todos me veem,

Mais não o que realmente mostro,

Aí está a minha saudade.

Deve ser os próprios abismos,

Seus próprios não ditos,

A cegueira de não se perceber no escuro,

As trevas e través da melancolia.

Vejo de tudo e a todos em matéria,

E busco a síntese da essência de tudo,

De onde está a parte que me coube,

As farpas não existem lá.

Meus espaços que me cabiam,

Não mais me pertence,

O lugar está preservado,

Mais a lacuna de pertencimento me angustia.

Tantos afazeres e poucos cativamentos,

Lá estava muito devagar a errar,

Presença de tudo e nada,

Cabimento no descabido .

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Leide Bracho ESCRITO POR Leide Bracho Escritores
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