Mais recentes | exibindo do 27 ao 39
Poesias
Papel nu
(À amiga Sandra Salgado)
Trocaste o luar da Pajuçaraa brisa leve, o bailar dos coqueirais a liberdade do olhar além... [Continue lendo.]
Crônicas
Enquanto isso, nasala de audiência...
De todas as funções que um servidor da Justiça do Trabalho pode ocupar, indubitavelmente, é a de assistente de... [Continue lendo.]
Crônicas
Uma chance recíproca
A mocinha de olhar pálido fora levada, por uma senhora, de uma fazenda das adjacências de um interior alagoano,... [Continue lendo.]
Crônicas
Inédito Canção Velha
Abstraída dos circunstantes, Marísia circulava nos corredores de um supermercado, em pleno feriado comemorativo da... [Continue lendo.]
Poesias
Viver a vida
É preciso talento para viver
lançar-se na vida
como se eterna fosse a vida
frutificar os sonhos
Morte que... [Continue lendo.]
Poesias
Meu nobre ancião (tributo a Carlos Moliterno)
Meu nobre ancião
de tez sulcada, corpo arqueado,
respiração arquejante...
a falência de teus órgãos,
fatigados... [Continue lendo.]
Poesias
Filho do Acaso
Sou criança pobresem falcon,sem Barbiesem céu, sem chãonum corpo desalmadoenjaulado na solidão
Caminho pelas ruas... [Continue lendo.]
Crônicas
Aniversário(?) e/ou “dia do fico”
Duas grandes datas para grandes comemorações: o aniversário (?) e o “dia do fico”. Veja-se.
Quando assumiu a... [Continue lendo.]
Crônicas
Amor à primeira audição
Buscar uma resposta racional para o amor é o caminho mais improvável para apreendê-lo. O amor é uma verdade... [Continue lendo.]
Crônicas
Na moda por empréstimo
Minimamente afeita aos convencionalismos da sociedade burguesa ou, talvez, um tanto economicamente consciente, suas... [Continue lendo.]
Poesias
Liberdade
Queria ser livre...
comer feio e andar descalça
não precisar voar para ser alada
ter as minhas loucuras sem visitar... [Continue lendo.]
Poesias
Mulher que sou...
Mulher que sou...nas alvoradas de cada diadesperto de um sono profundorefaço amplos percursoscamuflando os meus... [Continue lendo.]
Crônicas
O martírio de um tricolor
“Perdeuuuu, perdeuuuuu, zebra, de novo! Vasco: 2; Fluminense: 0! Zeeebra, de noooovo!!!” Foi sempre assim, por meses... [Continue lendo.]