Infinda Clausura
Clausura estúpida ora vivo
Ar e mais nada me acompanha
Torna-me fraco, mas nocivo
No medo que a noite emana
Cobra-se do culto silenciado
Que cesse o canto ao santo
Rotina lenta do sentenciado
Até o olhar fitado do carrasco
Me acelera o peito
Pensar no que virá ao fim
Me acalmo lentamente ao beijo
Que fiel a morte me traz
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados ao autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar,
criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra
sem a devida permissão do autor.
0
1 mil visualizações •
Denuncie conteúdo abusivo
1 mil visualizações •
Comentários