Dor no peito
Dor no peito
Amigo meu de longas datas,
Quem dera viver fosse só ventura!
Porque padeces de dor ferrenha no peito
Que o claro dia mais parece noite.
Mas não reclames da vida
Por seus dissabores
Pois eles hão de passar um dia
E amadurecida tua vida ficará.
Ai, amigo meu, que dor é essa
Que sentes no peito
Que teu plácido rosto desfigura?
Quem dera a cura divina fosse hoje!
Contemplarias enfim a beleza das rosas
E dos espinhos a necessidade entenderias.
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