Ao meu corpo de pó
Foi a palavra na ponta dos dedos.
Foi a briga do peito, a espada das incertezas.
Foi o esqueleto na ponta dos pés, às mãos tocando às árvores, a fruta que o intervalo chamou, a luz que surgiu, os olhos que se abriram.
Foi a serpente, a mulher, o desejo e a árvore.
Uma coisa nova surgiu, na calma e na alma. O céu parou, o livro se abriu, as portas se fecharam e um novo mundo surgiu.
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