Prenda
Sem a preocupação que não me atendas,
Às vezes escorrego na tua fenda.
A respiração se ausenta – sobrevivo,
Mas aquele inesperado ato é reflexivo.
Sem a preocupação que assim me prendas,
No coração, na mente a poesia – minha prenda.
A respiração me abandona – resisto,
Porém, insano, com meus loucos atos insisto.
Numa curta gestação minha poesia paro...
Paro e disparo versos imperfeitos, tu paras!
Composições incompletas para ti.
Viajando com as palavras madrugadas varo...
Em pesadelos acordados tenho várias caras!
E sem que te ofenda, uma única (face) é para ti.
(Majal-San)
www.majal-san.blogspot.com
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