(Old) Inocência Expandida
São nossos olhos, só nossos olhos
Vêem o mundo que vivemos...
Só nossos olhos, Os mesmo tais olhos
Cuja Inocência Perdemos...
Por onde andaram nossas crianças felizes?
Talvez estejam em guerras sem fim
Abandonadas por doces esperanças
Será? Que o amor ficou pra trás
Será? Que o amor já não existe mais
Quem devemos dar as mãos?
Que seja com a migalha do que restar
Que sejamos a eterna criança singular
Quero ter seu olhar...
Inocência Expandida...
Somos nós mesmos, aqueles tais mesmos
Que diziam escrever um futuro diferente
Somos nós mesmos, Os ditos tais mesmos
Cujas canções de amor esquecemos...
O que será que virá após a próxima guerra?
Talvez uma nova criança, repetindo a velha infância
Mas abandonada pelas tais “esperanças”
Será? Que a lua não olha pra trás
Será? Que o sol não brilha mais
Em Quem devemos acreditar?
Que busquemos, então me dê a mão
Em nossos olhos, dentro de cada emoção
Aquele quebra-cabeça repartido que remonta o coração
Será? Que o amor vai voltar
Será? Que o amor aqui estará
De mãos dadas devemos está
Que seja com a migalha do que restar
Que sejamos a eterna criança singular
Quero ter seu olhar...
Inocência Expandida...
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