A duplicidade que não quero. Rodrigo silva 09 de Julho de 2013 • Atualizado A manga da camisa não me dar água na boca, a pasta da cocaína não me serve para escovar os dentes, a pobre da passarinha do boi não namora meu bem-ti-vi, já não será do meu feitio engolir o que mastigado foi. Se a duplicidade das palavras fosse mera fantasia, talves a cana da cachaça não faria parte do meu passado. 0 1 mil visualizações • 09 de Julho de 2013 Atualizado em 15 de Setembro de 2013 Denuncie conteúdo abusivo ESCRITO POR Rodrigo silva Escritor São Luís do Quitunde - AL Membro desde Dezembro de 2012 Comentários Ron Perlim 09 de Julho de 2013 às 12:08 Somos seres dualistas. Estamos sempre no isto ou aquilo (emprestado de Cecília). Há momentos que a manga está no pé outras não e a vida segue. Entre tantas, as melhores devem ser escolhidas. Para enviar um comentário você precisa estar logado: login Deixe seu comentário...
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Somos seres dualistas. Estamos sempre no isto ou aquilo (emprestado de Cecília). Há momentos que a manga está no pé outras não e a vida segue. Entre tantas, as melhores devem ser escolhidas.