Voto biometrico
Voto biométrico
O voto biométrico
Veio para inovar,
Somente algumas cidades
Foi quem puderam testar,
Era só passar o dedo
Não precisava assinar.
Mas na hora da votação
Um dilema começou,
Tanto para um advogado
Como para um agricultor.
Quando empurrou o dedo
Na hora a maquina falhou.
Zé Bucêncio chegou na urna
E ficou muito invocado,
Passou o dedão 10 vezes
E o sistema não foi liberado,
Passaram álcool e gasolina
Foi um problema danado.
Passaram limão com sal
E a maquina aceitou,
Ele estava puto da vida
De raiva quase chorou,
Só não bateu no mesário
Por ser um bom eleitor.
Nisso chegou uma senhora
E fez a maior zoeira,
O dedo esta encardido
Pois vendia macaxeira,
Passou o dedo 40 vezes
Acho que era poeira.
avaram com água sanitária
Creolina e sabão,
A mulher disse: Eita peste!
Hoje eu não voto não
Vou perder a bolsa família
E até a bolsa ração.
O povo na fila esperando
Não parava de reclamar,
E a mulher ansiosa
Com vontade de brigar,
Disse: passe o dedão do pé
Por que eu quero votar.
Depois de muito tumulto
O voto foi liberado,
Ela esqueceu a cola
E na hora votou errado,
E disse consigo mesmo
Ou votinho complicado.
Só sei que o voto biométrico
Veio pra modernizar,
Precisa de alguns ajustes
Pra na hora não complicar,
Pois só assim o eleitor
Sinta prazer em votar.
Eu aumento, mas não invento
E a historia é verdadeira,
Do jeito que aconteceu
Parece ate brincadeira,
Dizem que aconteceu
No povoado barreiras.
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