Genocídio
Na faixa, estreita, de Gaza,
Há terror-por-todos-os-lados.
No campo de batalha
Há um charco de sangue alagado,
Inundado por um mar de mortos e reféns;
O cerco está fechado, não há por onde fugir:
Ao sudoeste, o mediterrâneo retém;
Ao norte-leste, o inimigo-irmão vem para destruir.
No céu, as nuvens de fogo anunciam o sheol na terra.
E a morte súbita explode pelos portais subterrâneos.
Entrementes, o mundo, na arena dos inocentes,
Assiste ao cruel genocídio...
E chora num muro de lamentações, fictício, ao interceder:
_Terra Santa!
Até quando oprimes e matas?
Se teu nome ordena, a ti mesma,
Que libertes e deixes viver?
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados ao autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar,
criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra
sem a devida permissão do autor.
Comentários