Atrapalhado
Eu sempre caminho
A errar,
Ela sempre tem de ouvir
Minha falha perdoar.
Ouço, mas não digo
Falo, mas não assimilo;
Isso quando não sou
Ríspido contigo.
Ao delize o humano
Está sempre afeito,
Nunca meu bem engrolei;
Não sou perfeito.
Só não volves com rigor
O teu olhar ao teu ser amado,
Dei-me quantas chances a razão
Achar de deve e quero teu perdão,
Para este ser atrapalhado.
TALVANES FAUSTINO – 06 de Maio de 2016; Cidade Universitária
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