Eu e as estrelas
Em uma noite negra eu olhava para o céu e via refletir sobre os meus olhos a claridão das estrelas, naquele momento eu percebia que na imensidão do infinito que tão lindo estava com o brilho imensurável, inescrutável daqueles astros, existiam alguns que brilhavam mais que os outros. Não conseguia entender como isto podia acontecer, aí naquele momento singular de reflexão comecei a comparar a nossa vida com a das estrelas. Muitas vezes começamos com uma delas nascemos, chegamos a meia idade e depois a maturidade. O interessante disso tudo que quando nascemos todas as forças, atenções se voltam para nós, daí o nosso brilho inicial, emitimos luz para todos os lados. Quando chegamos a meia idade é quando tudo parece um pouco mais difícil para nós, o nosso brilho diminui; o interessante é que esta fase dura 90% da nossa vida, é quando nós estamos aprendendo a viver, construíndo alicerces, sofremos porque está havendo transformações em nossas vidas. Comparado a uma borboleta passamos pela metamorfose da vida. Então chegado nós a maturidade temos todo o brilho de volta, poré precisamos ter cuidado pois há algumas estrelas que chegam a ficar quase duas vezes maiores que o sol a contração transforma-a em uma morimbunda no universo, se esta chegar a ficar 2 a 3 vezes maior que o sol a contração será mais violenta e poderá formar um buraco
Continua...........
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Comentários
Muito bom!!! Q continues a escrever, nos faz bem. Abraço