Estrada sem fim
Viajando Com um desconhecido,
Tão desconhecido, que disfarçaste de amigo.
Até parece que o conheço a milhares de anos
Com uma pele limpa e olhar misterioso
Disfarça-se muito bem em torno de todo mal,
Que o libera.
Ceifando vidas, segue sem jamais ser o suspeito.
Trazendo agonia de forma tão dolorosa a ser feito,
Com seu martelo quebra os ossos de suas vitimas
E diante de meus olhos,
O vejo destruindo tudo e a si mesmo
Seguindo numa estrada sem fim
Te olho decapitando a si proprio
Seu olhar não é mais tão misterioso
Escondo-me atrás da arvore que ali vejo
E vejo que não pode mais causar mal algum
Pois a agonia de todos que fizestes mal,
Acabou te fazendo o maior mal,
Foste decapitado por si mesmo.
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