Ego
Os enfeites do céu são os pássaros,
das flores, o mel das abelhas;
Dos campos meus, são as ovelhas
e o profundo breu do olhar avaro.
Os rios banham todas as sedes;
No ar fresco, poda-se a morte;
Ter esses bens, agora, é sorte,
pois o antípoda ego não cede.
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