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A Última Batida do Martellu - O Cordeiro Venceu

"…Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,

Para que caminhemos como Reis e Rainhas

Com todas as outras criaturas"

Tradução direta do PAI NOSSO do aramaico para o português

E ainda,

"…para que por meio das letras possa imprimir em seu coração,

Alma e mente, o grande valeur desprezado por muitos,

Que é a consciência pura e liberta da ignorância"

Iraldir

Apresento a vocês meus amados, sendo todos diante da Divina Lei do Céu e eterna por sinal, a Glória e Coroa de um Deus perfeito nesse monumental "mundo líquido" ou globo azul como preferir, aliás, abro um parêntese pra entender, ainda que ironicamente, porque batizaram-no de Planeta Terra se sua formação maior ultrapassa os setenta por cento de água? Como diz o compositor Guilherme Arantes, "terra, terra, planeta água"; mas enfim, consideração a parte, além do livro "A Vida na Visão do Céu", minha primícia, que tem como objeto revelar as grandezas de si mesma, ou numa linguagem ainda mais aberta, a vida numa visão celestial, a travers les yeux du créateur ou, "vista pelos olhos do Criador", sublime e eterno inclusive, completamente diferente da visão terrena que, num paradoxo, tem sido inspirada pelas "Trevas, profundas Trevas" infelizmente, a tornando mediante sua aceitação, medíocre, sarcástica, mentirosa e interesseira; uma visão distorcida da do céu que a enxerga por sua vez, como diz o poeta francês do século XVIII – Arthur Rimbaud (Jean Nicolas) conhecido como "O jovem Shakespeare" de fama libertina e alma inquieta em seu belíssimo poema, "A Estrela chorou Rosa", sim, a Estrela chorou Rosa de fato, para nos fazer bela e significante, ou ainda, quem sabe com um predicado muito maior, como Belas Rosas, sim, somos "as Belas Rosas, tão bela e significante somos" digo eu, nesse admirável e memorável Jardim Infinito, como a do Parc dês Buttes Chaumont na cidade das Luzes em Paris; quanta virtude temos. Sim, quantas virtudes temos, e somos?! É uma pena que nem todos tenham abertos seus olhos pra essas verdades! Enfim, mais uma obra de minha autoria pela graça e bondade do meu heráldico Senhor e Criador de todos, que têm me inspirado para tal. Aliás, espero nunca me faltar esse óleo fresco do Senhor, unção grandiosa do céu, entusiasmo e inspiração no Seu nome, para que por meio das letras possa imprimir em seu belíssimo coração, alma e mente, o grande valeur desprezado por muitos, que é a consciência pura e liberta da ignorância, ou, numa melhor linguagem, da falta de conhecimento, e porque não dizer, da "certa rebeldia" para com o grandioso milagre da vida que está em você; Deus. Deus está em você, apesar de não O ver.

Esse livro "A Última Batida do Martelo" ou, a grande batida final à concretização do projeto transformador de almas, vem repleto de uma importância imensamente significativa e valorosa para com nossa mente e coração, alheios às verdades celestiais que em outros tempos se encontrara ocultas aos olhos humanos, sendo por sua vez, desvendados já nos tempos que chamamos "HOJE", como diz o profeta, através das marteladas, dos ferrenhos golpes sofridos por Cristo na Cruz; Bateu-se o martellu

Um título, que tendo em vista o cumprimento da JUSTIÇA, – a justiça está para a alma como o alimento para o corpo – quer seja na esfera jurídica ou espiritual; de Deus e de igual modo dos homens na terra, quando de sua batida final pelo Magistrado, se dá por encerrada em sua instância, a sentença; o cumprimento daquilo que originalmente entendemos diante do tribunal como, "Justiça feita". Está feito; está consumado!

Texto do meu livro "A Última Batida do Martellu - O Cordeiro Venceu"

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Iraldir Fagundes ESCRITO POR Iraldir Fagundes Escritor
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Membro desde Setembro de 2020

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